terça-feira, 25 de novembro de 2008

Artigo sobre blogs e ensino de Ciências

Hoje, com muito gosto, descobri um recente artigo de uma colega de faculdade:

Blogs: relacionando o ensino de Ciências naturais com as situações reais da comunidade

Ele foi publicado na revista



em 01 de novembro de 2008.


Para quem quiser saber mais sobre a articulação entre blogs e ensino de Ciências, indico aqui também um artigo que eu publiquei sobre formação de professores:
HALMANN, A. L. . Comunicação e formação em mídias digitais: novas práticas sociais na formação de professores de Ciências. Revista de Estudos da Comunicação, v. 8, p. 165-171, 2007.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Discutindo e criando webquest

Seguindo na discussão e processo de produção da webquest, tenho aqui duas dicas valiosas:

No Portal do Professor encontramos este vídeo com a professora Mary, que explora as principais características e potencialidades da webquest


O vídeo serve um pouco como ponto de partida para um fórum, que está aberto para a participação de todos!

Metareciclagem - algumas referências


A revista ARede deste mes tem algumas reportagens pertinentes:

Recicla-me ou te devoro


Energia renovável e metareciclagem ubíqua

*imagem publicada na segunda matéria.


Vale a pena também explorar as edições anteriores, como o número 37, que tem uma matéria sobre reciclagem de celulares

*imagem publicada na edição n. 37.




terça-feira, 4 de novembro de 2008

A história das coisas

A história das coisas




Para ver o que vem sendo construído na Faced sobre Metareciclagem, ver:
www.metareciclagem.faced.ufba.br

Webquest: "novas" práticas pedagógicas

O contexto contemporâneo apresenta certas características que se apresentam como desafios para os professores:
- nunca tivemos tanta informação disponível. mas e o que fazer com elas?
- junto de tanta informação, muitas nem mereceriam nossa atenção: como orientar os alunos para que eles vejam informações apropriadas?
- o desenvolvimento científico também vem ocorrendo em um ritmo cada vez maior, sendo que as informações são produzidas e transformadas na mesma velocidade. sendo assim, ainda faz sentido pedir que alunos "decorem" páginas do livro?
- não basta apenas ter acesso a informação, é necessário que o aluno se aproprie delas. mas como?
- frente à facilidade no acesso a informação, à diversidade de informações disponíveis e ao atual desenvolvimento científico-tecnológico, a pesquisa apresenta um enorme potencial. mas como encaminhá-la para que não se torne apenas cópia irrefletiada?
- a colaboração também aparece com um grande potencial, mas como incentivar que os alunos trabalhem coletivamente e colaborando uns com os outros?

"peço para meus alunos pesquisarem e eles só me apresentam cópias"

não seria o caso de apresentar um contexto problemático que demanda a pesquisa, delimitando melhor as questões a serem pesquisadas, mescladas com atividades colaborativas, indicando fontes e deixando claro o que se espera dos alunos? se for, os webquests poderão ajudar bastante

ANÁLISE DE WEBQUESTS: CONTRIBUIÇÕES DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

O que é webquest?
Senac Webquest - explica o que é um webquest, como fazer, traz relatos e links
Webquest na Escola do futuro - referências fantásticas para entender o que é um webquest, além de indicar muitas experiências de uso

Exemplos interessantes: atividades de nossos colegas blogueiros
Mário Quintana - o anjo poeta (Professora Marli, na ocasião do centenário do escritor)
Tour at Paulista Avenue (Professora Veneza, com seus alunos de língua inglesa) - vejam, ela utilizou o próprio blog p estruturar o webquest
Município de Niterói (Professora Jenny)
Estilos musicais
Insetos
Mirian Sales - Repositório de webquests de História, Artes, Ciências e Inglês

Como fazer um webquest?
EscolaBr - procure Webquest no menu lateral

Referências e banco de projetos
WebquestBrasil - não deixe de visitar: tem links a repositórios e relatos de experiências
Repositório Senac - da mesma página acima, com os exemplos organizados por área
Encontro sobre Webquest - organizado pela Universidade do Minho em 2006, disponibiliza muitos relatos de experiência
Clube do professor - role a página e navegue pelo repositório
Webquest`s Nonio - Repositório da Universidade do Minho. É possível fazer a busca por nível e por área do conhecimento

Blogquests
UFRGS - blogquest sobre como montar uma blogquest
Artigo sobre Blogquest (ver os links laterais também)
Exemplos
Blogquest sobre ecossistemas
Portugal campeao do mundo?




http://www.iep.uminho.pt/aac/diversos/webquest/referencias.htm
http://bloguinfo.blogspot.com/2008/08/oficina-de-webquet.html
http://www.primeirossocorros4.hpg.com.br/
http://tudosobrewebquest.blig.ig.com.br/

terça-feira, 28 de outubro de 2008

I Congresso de Tecnologias na Educação

Começou ontem o I Congresso de Tecnologias na Educação



Quem quiser saber das notícias deve visitar o blog do evento.

Já no ambiente do evento, um moodle, as discussões estão à toda! Muitas palestras, artigos e relatos que vale a pena visitar.

Entre, leia os textos, leia as contribuições que as outras pessoas já deixaram, e contribua também!
Por falar em outras pessoas, você já viu o mapa que localiza todos os participantes do evento? muito interessante...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Revisando os objetos de aprendizagem

Que bom, estamos na reta final da produção dos objetos de aprendizagem.
Agora é bom fazermos uma revisão no que foi produzido. Para isso, eu vou fazer umas questões abaixo, que você mesmo pode ser perguntar.

Aspectos básicos (determinantes)
Você planejou e construiu seu objeto. Feito isto, você acredita que quem for usar seu objeto vai compreender: para qual público ele foi construído, quais são seus objetivos, seus conteúdos, através de quais atividades você conseguiu atingir os objetivos, como cada atividade contribui para alcançar os objetivos e quais as formas de avaliação?
    para qual público ele foi construído?
    quais os seus objetivos?
    quais conteúdos você pretendia trabalhar com este objeto?
    como cada atividade contribui para alcançar os objetivos propostos?
    quais as formas de avaliação?
Aspectos pedagógicos
Você acredita que o aluno, ao interagir com o objeto, (re)constrói seu conhecimento através de um movimento de ação-reflexão-ação (propiciado pelas provocações e informações trazidas pelo objeto)?
Revisando o objeto na visão do aluno, você acha que os conceitos foram apresentados de forma a não induzir uma compreensão equivocada?
Seu objeto traz problematizações e informações suficientes para provocar uma reconstrução de conhecimentos, bem como a ampliação da capacidade científica, cultural e estética?
O aluno é incentivado a refletir, buscar outras informações, construir e avaliar sua produção?
O aluno é incentivado a trocar informações e colaborar com outras pessoas?
É possibilitado refletir sobre o erro?
Existem diferentes caminhos para a apropriação do objeto que você criou e para os problemas que você sugeriu?
O objeto que você criou possibilita a construção de um pensamento complexo sobre o tema proposto? Favorece a inter(trans)disciplinaridade? Apresenta atividades variadas que contemplem diferentes aspectos do tema?
Existe uma integração e compromisso ético entre conhecimento e realidade social para solução de problemas?

Aspectos técnicos
Seu objeto apresenta as atividades de forma que o aluno compreenda facilmente o que é proposto? São fornecidas informações suficientes?
Os recursos multimídia contribúem para a execução da atividade e para a compreensão dos conceitos abordados? Ou são meras ilustrações?
Os recursos estão bem organizados em cada tela? Os contrastes de cores facilitam a leitura e compreensão das imagens?
As mensagens são claras? não existem erros de ortografia?
Não existe ambiguidade de informações? (se hora é fornecida uma informação e depois outra que a contradiz)

* Este roteiro foi adaptado do Guia de Usabilidade e Critérios de Avaliação de Software




Creative commons - licenças flexíveis aplicadas a objetos de aprendizagem

Depois de criar seu objeto, e antes de publicá-lo, temos um passo importante: seu licenciamento.
Ele garante sua autoria, porém de forma flexível o bastante para permitir que outros se apropriem deste material.

Antes de você começar a fazer isto, é interessante que você tenha uma url para seu objeto. Se você publicar seu objeto no moodle, pode clicar com o botão direito do mouse em cima do arquivo e copiar o endereço. Para publicar seu objeto no moodle acesse:
Repositório local de objetos de aprendizagem Glossário

Para você licenciar sua obra acesse:
http://www.creativecommons.org.br/
Clique na opção Publique
Ali você vai especificar as condições de uso de sua obra, dizendo se você
- Permite uso comercial?
- Permite alterações? (é importante que você permita)
- Jurisdição (Brasil)
- Formato da obra (interativo)
- Título do trabalho
- O nome de quem criou a obra (se vc quiser, tb pode colocar junto um e-mail p contato)
- A url onde o trabalho está publicado (clique com o botão direito sobre o arquivo que foi publicado no moodle e copie seu endereço)
- uma url secundária (pode ser de seu blog)

Feito isto, clique em Escolha uma licença
Na próxima página, escolha a imagem desejada. Automaticamente é gerado um código <> que pode ser incorporado tanto no moodle (editando o que você publicou lá) ou no seu blog. É este código que informa quem é o autor e o que vc permite que façam com seu objeto.
Também é interessante que você escolha a opção Enviar um e-mail para você mesmo, assim você fica com este código arquivado em sua caixa postal.

Pronto!
Agora você tem sua obra licenciada, mas permitindo que outros se apropriem dela e a usem para a construção de novas obras.

domingo, 12 de outubro de 2008

Storyboard

Na aula passada (09/10) Rita veio conversar conosco sobre roteiro e storyboard. Estendendo a conversa, ela mandou uma relação de links que podem ajudar:

Links interessantes:
Festival Internacional de Animação do Brasil
Spacca - na página deste ilustrador você encontra o que é um Storyboard e algumas dicas preciosas...
IMasters: Roteiro, Sotryboard e personagens
FamousFrames - exemplos de vários storyboards
Roteiro de Cinema - repositório de roteiros dos mais variados gêneros e modelos
Casa de Cinema - aqui você confere os vídeos produzidos e seus roteiros
FuseStudio
Apostila sobre organização de conteúdo e storyboard
Manual de produção de objetos de aprendizagem: esta postagem específica fala sobre a delimitação dos objetivos e a criação do storyboard, mas vale a pena dar uma olhada no resto do site

Springboard - programinha que ajuda a montar graficamente o seu storyboard

Outros programinhas:

Lembrando: storyboard é um detalhamento do roteiro com a inclusão de rascunhos das cenas principais do documentário (no caso de vocês, o Objeto de Aprendizagem), para identificar posicionamento de câmera, iluminação, posicionamento de objetos e pessoas.


segunda-feira, 29 de setembro de 2008

dicas para elaboração do roteiro para o objeto de aprendizagem

Agora que já vimos e analisamos alguns objetos de aprendizagem, através do aporte teórico de algumas leituras, nos resta tentar fazer um objeto interessante, levando em consideração tudo o que achamos interessante (e principalmente o que não gostamos) do que vimos até então.

O primeiro passo é planejarmos o objeto. Mas o que é um objeto de aprendizagem? Vejamos a definição de Wiley (2002, p.7), que apresenta objetos digitais de aprendizagem como "qualquer recurso digital que pode ser reusado para dar aporte à aprendizagem". Este é um conceito bastante amplo, que inclui também textos, apresentações, vídeos...
Mas estamos falando de um tipo específico de objeto. Para facilitar a busca destes objetos, temos os repositórios, quase uma "biblioteca" de objetos. Cada repositório tem um perfil próprio e, para tanto, adota um tipo de padronização, ou padrão. Um exemplo disso é o SCORM, adotado por alguns repositórios, como o do Rived, já explorado em outra oportunidade.
Por conta da amigabilidade do ambiente e da facilidade para criar novos objetos, faremos objetos seguindo a linha do JClic, que possui uma lógica de produção relativamente simples, porém, com algumas limitações. Lembrem o tempo todo que este é um exercício de criação para repensarmos o que efetivamente "utilizamos", o que podemos utilizar, para que e a forma como fazemos uso dos recursos na educação.

Quero que vocês extrapolem o óbvio. Não é por que vocês encontram vários exemplos pouco criativos que vocês precisam fazer o mesmo. Levem em consideração tudo o que já discutimos, sobre a função do professor como um provocador, a interligação entre diferentes aspectos de um determinado assunto (ou suas diferentes facetas e as formas como se relacionam), os aspectos da nossa contemporaneidade que permeiam (e talvez até modelem) nosso dia-a-dia...

Não percam tempo tentando reafirmar o senso comum (exceto que hajam equívocos neste senso comum, caso em que precisam ser explorados). Claro que todos nós construímos novos conhecimentos a partir do que sabemos, ou seja, o senso comum pode ser um ponto de partida. Mas ele ajuda a desenvolver aspectos de que? Eu posso aprofundar e questionar quais elementos a partir dele? Este senso comum apresenta algum equívoco?

Antes de mais nada, delimitem muito bem o assunto (conteúdo), aspectos do assunto (temas), o público para quem foi pensado, bem como seus objetivos. Deve ser muito claro, durante todo o processo de criação, onde queremos chegar.

Esquadrinhem cada detalhe, montem um passo-a-passo de tudo o que será feito e o que é necessário para cada quadro: o roteiro. Planejem as ações, quais imagens/sons... que serão utilizados, quais textos darão aporte, outras coisas serão disponibilizadas?

Detenham atenção nos aspectos conceituais: não vale a pena construir objetos com equívocos (como nós mesmos vimos vários);

E lembrem: este é um processo criativo. Não é nada mecânico ou pré-definido. É exatamente por isso que eu quero que o planejamento seja construído com cuidado: ele é nosso porto seguro mesmo nas horas de aflição ou dúvidas (aquela hora que você se pergunta "o que é mesmo que eu estou fazendo aqui?"). E, enquanto processo, o roteiro e o planejamento não são camisas de força, ou seja, é muito provável que eles sejam repensados e reconstruídos durante o processo.

Dessa forma, é importante disponibilizar o roteiro da forma como ele foi concebido. Provavelmente ele vai ser transformado ao longo do processo, mas eu quero perceber este percuso percorrido por cada um.


WILLEY, David A. (2002) Connecting learning objects to instructional design theory: Adefinition, a metaphor, and a taxionomy. Disponível em: . Acesso em (29/09/2008).

sábado, 27 de setembro de 2008

Resenha crítica e resenha temática

Depois de discutirmos alguns textos sobre objetos de aprendizagem, o importante é traçarmos uma análise que tenha perpassado os diferentes textos. Cada um deles tinha temáticas específicas, mas todos abordavam aspectos importantes sobre os objetos. Se vocês quiserem, podem também relacionar isso com o objeto que foi analisado anteriormente (sempre referenciando e citando as fontes). Vocês também podem construir esta resenha de forma que ajude posteriormente na escrita do ensaio individual que cada um deverá apresentar até o final do semestre.
Não esqueçam que tudo deve ser referenciado de acordo com as normas da ABNT.

Segue abaixo um esquema bastante objetivo que pode ajudar na elaboração de uma resenha.

As resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.

Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:

  1. Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
  2. Apresente da obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
  3. Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
  4. Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
  5. Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
  6. Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
  7. Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
  8. Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”

Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista.

Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:

  1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
  2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
  3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
  4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
  5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Acadêmico do Curso de Letras da Universidade de Caxias do Sul (UCS)”.
COMO fazer uma resenha. Disponível em Acesso em 27 set. 2008.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Construindo objetos de aprendizagem com JClic

Depois de explorar alguns objetos de aprendizagem dos repositórios Rived e Labvirt, vamos navegar em outro espaço: JCLIC
Primeiramente vamos visualizar alguns objetos existentes no repositório. Atentem para suas características e os tipos de atividades que compõem cada objeto.
Tendo procedido a instalação do software de visualização, autoria e gerenciamento, vamos baixar algumas atividades (cada qual faz o download das atividades que interessarem) e vamos explorar a estrutura e os elementos de cada objeto. É importante tentar entender como ele foi estruturado para que funcionasse da forma como visualizamos.

Feito isto, começaremos a montar os nossos objetos:
- Faça um roteiro do objeto, indicando o assunto, o nível para quem é dirigido, qual seu objetivo, os conteúdos envolvidos, quais atividades podem estar contidas... Esse roteiro pode ser tipo um storyboard, que deve ser publicado no blog.
- Faça uma busca por imagens e multimídias que vão compor seu objeto e guarde tudo dentro de uma pasta. Lembre: salve estes arquivos com você.

Você pode explorar melhor o que e como fazer seu objeto a partir de orientações e referências disponibilizadas na Oficina de JClic ministrada na III Semana de Software Livre da Faced.

Então, vamos começar?

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Para ler um pouco mais sobre Objetos de Aprendizagem - referências

Visando entender um pouco mais sobre o que são os objetos de aprendizagem e suas potencialidades, vamos fazer uma rodada de leituras, onde cada um deve "adotar" um dos artigos abaixo. Na próxima semana (dia 25/09) cada um deve apresentar os principais elementos do seu texto e confrontar com as informações trazidas pelos colegas. Vale lembrar que é interessante que todos tenham pelo menos uma aproximação de todos os textos.
Espera-se que esta discussão subsidie a análise dos objetos explorados, bem como a construção de novos objetos, o que começaremos na próxima semana.

(estas referências também estão no moodle)

Para ler um pouco mais sobre Objetos de Aprendizagem:

[Natacha]
ALVES, Lynn; SOUZA, Antonio Carlos. Objetos digitais de aprendizagem: tecnologia e educação. IN: Revista da FAEEBA/ Universidade do estado da Bahia, Departamento de Educação I . v.14, n.23 (jan/jun. 2005). Salvador – UNEB. pp 41-50.

[Anderson]
TAROUCO, Liane M; KONRATH, Mary L; CARVALHO, Marie J; AVILA, Bárbara. Formação de professores para produção e uso de objetos de aprendizagem. Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre - RS - Brasil, v. 4, n. 1, p. 1-10, 2006.

[Raione]
ABREU, M. F. ; RAPKIEWICZ, C. E. ; CANELA, M. C. ; CORDEIRO, R. A. C . Utilizando Objetos de Aprendizagem no Processo de Ensino e Aprendizagem de Química no Ensino Médio: o Caso dos Óxidos e da Poluição Atmosférica. In: XXV Congresso da SBC - XII Workshop de Informática na Escola, 2006, Campo Grande. Anais do XXV Congresso, 2006. v. 1. pp 336-344

[Lilian]
SOUZA, A. C. S. . Objetos de Aprendizagem Colaborativos. In: 12. Congresso Internacional da ABED. Anais do Congresso, 2005, Florianopólis. ABED Internacional, 2005.

SCHWARZELMÜLLER, Anna F. ; Ornellas, Bárbara. Os Objetos Digitais e suas Utilizacoes no Processo de Ensino-Aprendizagem. In: 1era Conferencia Latinoamericana de Objetos de Aprendizaje, 2006, Guayaquil/Equador. Conferencia Latinoamericana de Objetos de Aprendizaje, 2006.

ROSSETO, Diones; MORAES, Márcia. Pesquisando Objetos de Aprendizagem em Repositórios.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Objetos de aprendizagem

Depois de uma breve exploração do Rived e do Labvirt, cada um escolheu um objeto e vamos analisá-los conjuntamente na próxima aula. Serão eles:

[Andereson]
Título
A Hora do Banho
Descrição
Um casal vai preparar o banho do seu filho e precisa prepará-lo na temperatura correta. O usuário deve ajudá-los na preparação do banho.
Acesso
http://www.labvirt.fe.usp.br/simulacoes/fisica/sim_calor_horadobanho.htm
Download *

[Natacha]
Título
O Salto dos Recordes
Descrição
Um motoqueiro quer bater o recorde mundial com um salto de 100 metros de distância! Aprenda sobre esse movimento determinando as variáveis envolvidas.
Acesso
http://www.labvirt. fe.usp.br/ simulacoes/ fisica/sim_ fis_saltorecorde .htm
Download *

[Raione]
Título:
Solvente no motor, como estragar seu carro

Descrição:
Um homem dirigindo em uma rua percebe que seu carro está falhando.
Então, vai até a oficina e descobre que o problema é gasolina adulterada.

Acesso:
http://www.labvirtq .fe.usp.br/ simulacoes/ quimica/sim_ qui_solventenomo tor.htm

[Lilian]
Hidrostática
http://rived.proinfo.mec.gov.br/atividades/concurso2006/hidrostatica/

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Pensamento complexo

Por muito tempo o método cartesiano modelou a produção da ciência. Decartes afirmava que, para entendermos algo, era necessário que dissecássemos ele em suas pequenas partes, e que o estudo delas nos daria a compreensão do todo.

Isto pode ser visto em um trecho do filme Ponto de Mutação, onde é colocada a metáfora do relógio. Um homem de boa saúde seria um relógio bem feito...
"como se a natureza funcionasse como um relógio: você a desmonta, a reduz a um monte de peças simples e fáceis de entender, analisa-as e passa a entender o todo."

Porém, se pensarmos que as partes do todo se relacionam e provocam novos fenômenos (emergenes) da sua inte-relação, notamos que este pensamento nos leva a uma compreensão "miope" da realidade. É necessário pensar o mundo e seus fenômenos como interligados e possuidores de vários aspectos de análise, como podemos ver neste outro trecho do mesmo filme, onde Capra fala um pouco sobre a teia da vida.

Porém, mesmo sabendo disso, a escola aplica uma organização curricular que privilegia a mesma fragmentação, descontextualização, parcialização:
Deveríamos, portanto, ser animados por um princípio de pensamento que nos permitisse ligar as coisas que nos parecem separadas umas em relação às outras. Ora, o nosso sistema educativo privilegia a separação em vez de praticar a ligação. A organização do conhecimento sob a forma de disciplinas seria útil se estas não estivessem fechadas em si mesmas, compartimentadas umas em relação às outras; assim, o conhecimento de um conjunto global,o homem, é um conhecimento parcelado. (Morin, 1999, 20)
É mais ou menos assim:




Se esta visão parcial, que nos deixa míopes diante da realidade, não basta para a compreensão do todo, não seria necessário fazer valer o pensamento complexo?
Mas o que é o pensamento complexo?




MORIN, Edgar. Da necessidade de um pensamento complexo. In: MARTINS, Francisco M; SILVA, Juremir M (orgs). Para navegar no século XXI. Porto Alegre : Sulina/Edipucrs, 1999. p. 19-42

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

A nova relação com o saber

Lendo o capítulo A nova relação com o saber (LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. [Cap 10]), encontramos a seguinte idéia:
O docente torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos, sendo que sua atividade terá como centro o acompanhamento e o gerenciamento dos aprendizados.

O que quer dizer isso? O que é um "animador da inteligência coletiva"? Quais aspectos da cibercultura alteram as relações na escola?

Após ler e discutir o texto, ficou encaminhado que cada um apresentasse sua análise em seu blog. Apresente sua opinião e traga exemplos que você conhece sobre os tópicos que o autor desenvolve no texto.

Depois segue novamente o movimento de alinhavar idéias a partir dos comentários em todos os blogs...

(ver encaminhamento para próxima aula no twiki)

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

O movimento social da cibercultura

Segundo Lévy*, a emergência do ciberespaço é fruto de um verdadeiro movimento social, com seu grupo líder, suas palavras de ordem e suas aspirações (o desejo é o motor) coerentes. Ou seja, o ciberespaço potencializa a comunicação interativa, recíproca, comunitária e intercomuniária, num mundo virtual vivo (fluido), heterogêneo e intotalizável. Nessa compreensão, a infra-estrutura não é o dispositivo, e sim os grupos de pessoas, interconectados, agrupados (provisoriamente) em comunidades sociais e constituindo inteligências coletivas.

Se a infra-estrutura não produz o ciberespaço, fica notório que as ações de inclusão digital não devem bastar-se nela. Porém, como isto é visto nestas ações de promoção ao acesso e emancipação dos indivíduos através do ciberespaço? ou seria a produção de novos consumidores?

Para subsidiar melhor nossa discussão, existem vários links no nosso ambiente moodle, os quais todos devem explorá-los e buscar novos questionamentos (postados no seu blog até o final de semana), para serem discutidos na próxima aula, quando teremos a presença de Maria Helena Bonilla.
Destaco aqui alguns links:

Revista ARede Arquivo
Mapa da exclusão digital Arquivo
AFONSO, Carlos. Internet no Brasil: o acesso para todos é possível?
LEMOS, André. Dogmas da Inclusão Digital
Tecnologia da Informação e sociedade: o panorama brasileiro
Mapa das desigualdades digitais no Brasil

Ministério das Comunicações Arquivo
Ministério de Ciência e Tecnologia
Política de banda larga - links


*
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Sao Paulo: Ed. 34, 1999. 260 p. [cap VII. O Movimento Social da Cibercultura]

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

cronograma das aulas

você pode ver o cronograma das aulas aqui

terça-feira, 19 de agosto de 2008

aulas da segunda semana- sem twiki

Por conta de um problema no servidor da UFBA, o TWiki está fora do ar e, assim, não poderemos fazer nele as atividades de costume, como visualizar a programação das aulas ou a tabela de e-mails e blogs da turma.

Na semana passada vimos a resolução do TSE nº 22.718/08, que normatiza a propaganda eleitoral, inclusive pela internet. É possível restringir a propaganda pela internet? Qual a diferença entre discussão (exercício da democracia, direito de todo cidadão) e a propaganda (capitaneada por candidatos e seus cabos eleitorais)? Mesmo sendo possível fazer este tipo de controle, vale a pena restringir os espaços públicos de publicação e trocas? Interessa a quem manter apenas meios unidirecionais (a propaganda eleitoral "gratuita" da tv aberta por exemplo) para propaganda eleitoral?

Depois de uma breve análise da resolução, discutida junto com o texto de Dupas*, todos foram convidados a postar um comentário em seu blog. As mídias e a internet atual interferem no processo democrático?
Os comentários (que podem ser conferidos na lista de blogs ao lado- leiam e comentem!), em sua maioria, versaram sobre a importância da disponibilização de informações. Este, sem dúvidas, é um aspecto muito relevante. Porém, existem outros aspectos que chamam a nossa atenção: qual a diferença da propaganda eleitoral (e de qqer outro movimento) na tv aberta (unidirecional) e de um espaço web como um site de relacionamentos? De que forma a internet contemporânea altera as relações dos sujeitos com as informações? E de que forma isto altera as relações em geral na sociedade?

Para ambos os aspectos cabem novos questionamentos: quando falamos de acesso, mobilização e construção pela web, estamos falando de qual parcela da população? ao mesmo tempo, seria desejável que todos participassem? para que? o que falta para isso?
É nesse ponto que encontramos o texto de Doriedson Alves de Almeida, Banda larga para que?
que comenta a atuação das grandes empresas e do Estado no esforço de levar tecnologias e condições de acesso para outros cantos, ou "públicos". Porém, estas iniciativas tem alcançado a repercussão desejada? Quais aspectos são notórios nas políticas de acesso no Brasil?

Na quinta-feira teremos a presença de Doriedson Alves de Almeida para conversarmos um pouco sobre estas questões. Para tanto, fica encaminhado que todos procurem exemplos de políticas (públicas em sua maioria) para acesso às tecnologias e internet, buscando identificar sua abrangência, pontos conflituosos e repercussões. Esta busca deve resultar em um post individual em seu blog, problematizando este assunto e fomentando a discussão com nosso convidado de quinta.

*
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: revendo o mito do progresso. Revista Brasileira de Educação, n. 18, set/out/nov/dez 2001. p. 117-122. (na xerox e no moodle)

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Comunidade de blogs de ciências

O Lablogatório é uma comunidade destinada às questões do ensino das ciências. Vale a pena conferir.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

aula - 14 de agosto

Quinta-feira, 14 de agosto (quinta-feira)

Acompanhe sua situação no quadro de endereços

Provocação 0: Por que ensinar ciências? De que forma as tecnologias de informação e comunicação podem contribuir para tal?
(amplo acesso a informação e apropriação dos meios de comunicação e produção)

Provocação 1: democracia e internet - articulação entre Ciência, Tecnologia e Sociedade
Como as mídias provocam o processo democrático?
As mídias influenciam o processo democrático?
Eleições e "novas" mídias: orkut, spam, comunidades

Ver: Resolução TSE nº 22.718/08 e Regulamentações regionais

Comentários Eleições e internet: TRE/RJ dá exemplo melhor
Plutocracia eleitoral interdita a internet
'Eleições limpas' na internet
Internet e eleições (que espaços são esses?)
TRE gaúcho determina retirada das páginas de Manuela na internet (que tal procurar Manuela?)

Mão na massa: depois de ver algumas provocações, diferentes opiniões e participar da discussão em sala, que tal publicar uma postagem no seu blog com uma reflexão sobre o assunto de hoje.

Para próxima aula
Banda larga para que? (no moodle)
pesquisar sobre os assuntos citados no texto e trazer questões para discussão

Crimes na internet: quem ganha e quem perde com o projeto

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

as mídias e a internet atual interferem no processo democrático?

Mão na massa:
depois de ver algumas provocações, diferentes opiniões e participar da discussão em sala, que tal publicar uma postagem no seu blog com uma reflexão sobre o assunto de hoje?


como os candidatos estão elaborando suas estratégias de uso das tic nas eleições?
as mídias e a internet atual interferem no processo democrático? quais conseqüências isso tem para a sociedade? de que forma isso altera as relações dos sujeitos com as informações?

Veja as opiniões de
Anderson-A mídia no processo "democrático" eletivo
Lilian -O mundo virtual é democrático?
Natacha -O papel da mídia no processo democrático
Raione -Garimpo

Inaugurando espaços

A web é um grande banco de dados?


Não. Ou melhor, ela é não é só isso. Mais do que um espaço de consumo de informações, ela é a construção dos coletivos, em constante transformação. É uma rede formada por múltiplos pontos (pessoas, grupos, estados de ser) que constróem, se interligam, reformulam a web e os demais espaços por onde transitam. Esta vai ser uma das vivências nesta disciplina.
Para começar, que tal afirmar os laços?
Assim como você pode ver o link p o blog de seus colegas na coluna ao lado, que tal fazer isto no seu blog?
Se o seu blog ainda não está na lista ao lado (Blogosfera da turma), envie o endereço para a lista de discussão.

Confira também se seus dados estão corretos no quadro de e-mails e blogs da turma, no twiki.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

aula - 12 de agosto

Terça-feira, 12 de agosto (terça-feira)

Apresentação da disciplina, ementa, programa
Conhecendo os colegas
Exploração inicial e Cadastro nos ambientes da disciplina

  • 0. Twiki - NÃO É NECESSÁRIO FAZER CADASTRO
aqui ficam informações sobre a turma (e-mails, blogs produções) e as aulas (conteúdo de cada aula). Se algum dia você tiver que faltar alguma aula, não esqueça de ver o que rolou para se preparar para a próxima!

  • 1. lista de discussão
Lista de discussão fixa (já tem alunos de semestres anteriores) para prolongar as discussões da disciplina. É FUNDAMENTAL QUE TODOS LEIAM E PARTICIPEM!
Para se cadastrar na lista envie um e-mail em branco para
edc266_ufba-subscribe@yahoogrupos.com.br (é necessário confirmar)
ou peça a inscrição na a página
http://br.groups.yahoo.com/group/edc266_ufba

Para enviar uma mensagem use este endereço: edc266_ufba@yahoogrupos.com.br

  • 2. moodle
Espaço de interação, onde serão disponibilizados vários materiais de apoio bem como atividades (fóruns, chats, tarefas...) Você precisa de um cadastro no moodle-ufba: - Acesse www.moodle.ufba.br
- No box Acesso (canto direito superior) clique em Cadastramento de usuários
- preencha todos os dados solicitados
- vá para seu e-mail e confirme a solicitação
Feito isto, você deverá se cadastrar no ambiente da disciplina (isto será feito em aula)
O endereço direto para nosso ambiente é:
http://www.moodle.ufba.br/course/view.php?id=8897

Para ver se deu tudo certo, saia (logout) e entre denovo. A disciplina deve aparecer na sua listagem inicial de cursos e, entrando nela, seu nome aparecerá no canto direito superior. Navegue pela página e veja o que tem de bom nela. E atenção: ela está em constante reconstrução!

  • 3. blog...
Blog da disciplina
visita a outros blogs
construir o seu
linkar aos colegas
enviar uma mensagem para a lista com o endereço de seu blog

Texto para próxima aula: DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: revendo o mito do progresso. Revista Brasileira de Educação, n. 18, set/out/nov/dez 2001. p. 117-122. (na xerox e no moodle)

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Bem Vindos!

Este blog servirá como um dos elementos de ligação na disciplina Introdução a Informática na Educação (EDC266), ministrada na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, no semestre 2008.2.

A disciplina será ministrada pelas professoras Maria Helena Bonilla e Adriane Halmann.

Desenvolveremos várias discussões e atividades sobre a temática das tecnologias de informação e comunicação na educação, mais especificamente nas licenciaturas dos matriculados (áreas das Ciências). Dentre os tópicos que serão abordados/trabalhados teremos a articulação entre ciência, tecnologia e sociedade; articulações possíveis entre o ensino (licenciaturas específicas) e tecnologias; formação de professores e tecnologias. Estes tópicos serão abordados de forma interligada ao longo do semestre através de leituras, discussões (presenciais e via rede), análise de produtos e produções digitais, exploração de ferramentas web e softwares, vídeos, seminários, fóruns e chats. Vale lembrar que esse não é um percurso linear: leia, releia, percorra os diferentes espaços, futuque os materiais que já estão disponíveis, recupere outras idéias em discussões novas, pergunte, comente, construa!
Alguns espaços serão nossos constantes suportes:
- este blog -> onde você encontrará comentários gerais e avisos
- Edc266 no moodle -> muitos materiais (textos, vídeos e links), atividades, fóruns, chats...
- Edc266 no twiki -> programação das aulas, endereços dos blogs...

A avaliação será processual e se constituirá de atividades e tarefas desenvolvidas ao longo do curso, tais como:
- Participação das aulas e atividades (presenciais e online)
- Freqüência e consistência das postagens nos blogs individuais
- Envolvimento nas produções multimídia
- Escrita e apresentação de um esnaio final sobre articulações entre Ensino de ...(área de concentração) e Tecnologias (este tema está sujeito a negociações/reformulações em conjunto)


Agora que você viu este blog, que tal fazer o seu?
Não esqueça de mandar seu endereço pela lista de discussão e linkar os blogs dos colegas ao seu!